sábado, 28 de novembro de 2009

Pegando na palma, era quem nada pediu



Sempre podia ser igual era; às vezes igual ‘quando Ela’, semelhante a Ela, que caminhou e... Encaminhou: passou minha mão adiante mão agora distante , passou-a adiante no tempo, passou-a, bem diante de mim, à frente. E agora, de antes, esperou e, de repente, eis que sumiu: na areia, na água. Quando viu já não era mais ninguém, não era ela, era porta e trinco e tapete desconsiderado; negação repetida, a tinturaria da invenção desnecessária. Foi que vira: era sempre igualmente diferente do que era. Quando viu era igual ‘jamais não era’, quando viu, já não era mais ontem.







5 comentários:

Claudia!!! disse...

"pero ya no era hoy sino mañana"

nan disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
nan disse...

nossa está ficando dificil de
contextualizar seus textos

quando eu apareço neles
tudo fica mais fácil

=D

nan disse...

ah eu arrumei o visual do meu blog

agora só falta a parte mais
importante

o recheio mental
rs

beij*s

nan disse...

é impressão minha, ou você apagou sua postagem mais recente...
do querer?


ah e eu não tenho medo de nada...oras
só não gosto tanto de me expor, talvez.