Sempre podia ser igual era; às vezes igual ‘quando Ela’, semelhante a Ela, que caminhou e... Encaminhou: passou minha mão adiante — mão agora distante —, passou-a adiante no tempo, passou-a, bem diante de mim, à frente. E agora, de antes, esperou e, de repente, eis que sumiu: na areia, na água. Quando viu já não era mais ninguém, não era ela, era porta e trinco e tapete desconsiderado; negação repetida, a tinturaria da invenção desnecessária. Foi que vira: era sempre igualmente diferente do que era. Quando viu era igual ‘jamais não era’, quando viu, já não era mais ontem.
5 comentários:
"pero ya no era hoy sino mañana"
nossa está ficando dificil de
contextualizar seus textos
quando eu apareço neles
tudo fica mais fácil
=D
ah eu arrumei o visual do meu blog
agora só falta a parte mais
importante
o recheio mental
rs
beij*s
é impressão minha, ou você apagou sua postagem mais recente...
do querer?
ah e eu não tenho medo de nada...oras
só não gosto tanto de me expor, talvez.
Postar um comentário