sábado, 24 de setembro de 2011

a imagem que precisou

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                              uma demonstração banal do que podia ser feito ali. Uma linha em branco e fica tudo balançado. (...) Pois a linha branca, o que ela representa?

Como posso ser plácido assim! Sem tentativa de fim. Sem me importar com o meio. Agora enxergo bem.

Tudo isso pode ser útil mesmo. Contra a linha branca que é a demonstração do pensamento fraco que se esgota pensando em como seria bom estar no meio, ou chegar logo no fim; esquecendo como quão pouco importa o fim, o próprio-fim, em si.


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