(...)
uma demonstração
banal do que podia ser feito ali. Uma linha em branco e fica tudo balançado. (...) Pois a linha branca, o que ela
representa?
Como posso ser plácido
assim! Sem tentativa de fim. Sem me importar com o meio. Agora enxergo bem.
Tudo
isso pode ser útil mesmo. Contra a linha branca que é a demonstração do
pensamento fraco que se esgota pensando em como seria bom
estar no meio, ou chegar logo no fim; esquecendo como quão pouco importa o
fim, o próprio-fim, em si.
(...)