O corpo sempre pede, a carne sempre pede, a cabeça sempre pede. E o que pede o espírito? O que pediu a mulher de palavra que morreu de câncer, de ferida na perna, e o homem que morreu sem ver? O que pedia a mulher que me criou há anos sem mim, e que, também, pude criá-la sem ela? Criá-la foi duro, mais do que me criar, imagino. Mas isso tudo é história longínqua, distante daqui, que não remoça...
Um comentário:
...e como pedem descanso,
a mente e o corpo...
((temos sorte por poderem pedi-lo))
Postar um comentário