Ele não mais diria o que disse quando se viu caminhando pela alameda vazia meio ao sopro gelado de um mundo próprio. Uma flauta de bambu parecia se manter tocada a todo instante; um assobio de alguém foi levado pelo vento e passou por seus ouvidos, dizendo que nele havia uma lembrança vaga; semelhante aos assobios do deserto; um faroeste. Uma antiga música oriental parecia querer ser seguida na rua deserta, mas a cada passo que se desse pelo azul escuro da noite que com toda certeza viria, seria como se fossem dados sobre notas desta canção que na verdade não se ouvia.
Tê-la deixado na porta de seu ônibus, pensou, foi algo bom, que parecia que nunca mais se repetiria novamente. Porém, ter tropeçado no vão da calçada parecia tê-lo feito um tolo. Não importa. Devia haver mais do que isso quando se caminha por uma alameda assim, após uma despedida.
Quando se tem um rumo como o metrô, por exemplo, o que se pode pensar como coisa mais importante senão o que fazer na hora da chegada ao seu destino final? – Pode-se pensar que caminhar a passos largos é importante também, pois as ruas do centro podem comportar indivíduos perigosos quando escurece.
Realmente, – continuou pensando a cada passo que dava – talvez eu não seja lá uma companhia muito agradável, talvez meus assuntos não sejam assim tão interessantes.
Uma vendedora de flores vinha lentamente em sua direção, vestida em andrajos se mostrava destacadamente em contraste às cores diversas das variedades das quais carregava, e que só se tornaram visíveis, pela escassez das lamparinas incandescentes que à sua passagem se ascenderam – bétulas, gardênias, jasmins, damas-da-noite, margaridas, lírios..., etc., todas em seu contraste de vendedora que passou e deixou um rastro de cheiro agradável, desconexo ao que aparentava a imagem ilusória de sua pessoa no vento.
A pressa é o que se encontra quando se chega ao final de uma ponte, se desvia de um ciclista, se ajuda uma senhora e se dobra na primeira a direita da travessa que desembocará na rua mais próxima da estação local. É, deve-se medir melhor as palavras, por mais amiga que a pessoa possa parecer, é perigoso que haja um mal entendido sobre aquilo que foi dito em um momento de distração, deve-se relevar as impressões incertas que se tem a respeito de alguém cujo não se convive ou se conviveu mais do que cinco ou seis horas por dia, pensou ao passar por uma padaria iluminada que oferecia quitutes e petiscos aos bêbados, e empresários da rua de domingo. Sim, pois, não sabemos bem ao certo que tipo de impressões podemos ter causado também; talvez ela me pense como um completo idiota, pois quando me olha é como se realmente encontrasse algo de ridículo em mim. Não é preciso dizer quando os olhos já entregam parcial a sua opinião. Mas, se existe esta preocupação demasiada como fazer amizades então? Pois, decerto, deveríamos agir como robôs inexpressivamente indecifráveis? Não, não pode haver dominação por tais pensamentos assim.
Desceu acelerado as escadarias da estação subterrânea do metrô que provavelmente estaria vazia a está hora. “Vamos, me diga um nome para esta flor!”– pediu ela, lembrou-se. – A invenção inesperada de um nome em uma tarde de domingo ensolarado não parece mais difícil que a invenção inesperada de um nome em uma tarde de segunda chuvosa, apenas quando se é bom naquilo que se faz – A criação de um nome não lhe era algo tão fácil quanto poderia parecer. O nome inventado não o agradou apesar de tê-la agradado. O nome foi um nome fantasmagórico, porque definiu e decidiu que esta seria a perenal lembrança de uma tarde de um dia que não se repetiria em todas as suas dimensões de um dia de companheirismo aparentemente fiel.
Desviando das pessoas remanescentes da plataforma do trem que acabara de sair, procurava um lugar ideal para aguardar o próximo. Mas o que houve foi falta de criatividade, porque o nome inventado foi extremamente semelhante a um nome já existente – o nome de uma bactéria! “Aborrecedor, humor inconsistente, desagrados, poderiam ser atributos para mim e minhas representações, meus temas. Mas o que é isso? Não duvide destas coisas, passeio sincero não se faz com frequência. Caminhar num parque pela tarde; uma aproximação sem interesses pode representar algum tipo de amizade crescente, da qual é dita inexistente em casos assim.” Bem, a isso tudo não se deve dar importância, pensou ao adentrar o vagão e sentar-se à janela na espera do fim da estrondosa campainha das portas que se anunciavam prestes a serem fechadas, até então: a partida.
O trem partiu e permitiu-lhe pensar analogicamente que não se é o mesmo a cada palavra dita como a cada paisagem que passa através da janela; não se é o mesmo a cada dúvida que se tem a respeito do que alguém, a quem se estima, pensa sobre você. “Não se pode ser o mesmo, assim como não se pode dar tanta importância quanto ao que se dá ao dizer bobagens sobre quaisquer coisas a qualquer hora do dia; há poesia nas bobagens ditas, e isso já foi dito”; dito e deixado para trás em uma despedida sincera, então se passa por uma avenida deserta, se encontra alguém e não se fala deixando-se para trás também; é um desconhecido; na verdade, queria-se ter dito; podia-se ter dito: “Não te conheço, mas nos cruzamos; sejamos amigos então!”. Desconfiança e idiotice, palavras que se cruzam no caminho de uma estrada mal iluminada e parecem tão pouco entender o que se enxerga sobre a palavra acaso. Mas isso tudo é como todas as rodas do vagão, ou como as luzes foscas e incandescentes dos postes que mal iluminam a rua: alta velocidade; aceso e apagado; incerteza de iluminar os mesmos repetidamente naquilo que se faz num trajeto a qualquer parte e a qualquer dia – simplesmente ascende e apaga; ascende e apaga.
Tê-la deixado na porta de seu ônibus, pensou, foi algo bom, que parecia que nunca mais se repetiria novamente. Porém, ter tropeçado no vão da calçada parecia tê-lo feito um tolo. Não importa. Devia haver mais do que isso quando se caminha por uma alameda assim, após uma despedida.
Quando se tem um rumo como o metrô, por exemplo, o que se pode pensar como coisa mais importante senão o que fazer na hora da chegada ao seu destino final? – Pode-se pensar que caminhar a passos largos é importante também, pois as ruas do centro podem comportar indivíduos perigosos quando escurece.
Realmente, – continuou pensando a cada passo que dava – talvez eu não seja lá uma companhia muito agradável, talvez meus assuntos não sejam assim tão interessantes.
Uma vendedora de flores vinha lentamente em sua direção, vestida em andrajos se mostrava destacadamente em contraste às cores diversas das variedades das quais carregava, e que só se tornaram visíveis, pela escassez das lamparinas incandescentes que à sua passagem se ascenderam – bétulas, gardênias, jasmins, damas-da-noite, margaridas, lírios..., etc., todas em seu contraste de vendedora que passou e deixou um rastro de cheiro agradável, desconexo ao que aparentava a imagem ilusória de sua pessoa no vento.
A pressa é o que se encontra quando se chega ao final de uma ponte, se desvia de um ciclista, se ajuda uma senhora e se dobra na primeira a direita da travessa que desembocará na rua mais próxima da estação local. É, deve-se medir melhor as palavras, por mais amiga que a pessoa possa parecer, é perigoso que haja um mal entendido sobre aquilo que foi dito em um momento de distração, deve-se relevar as impressões incertas que se tem a respeito de alguém cujo não se convive ou se conviveu mais do que cinco ou seis horas por dia, pensou ao passar por uma padaria iluminada que oferecia quitutes e petiscos aos bêbados, e empresários da rua de domingo. Sim, pois, não sabemos bem ao certo que tipo de impressões podemos ter causado também; talvez ela me pense como um completo idiota, pois quando me olha é como se realmente encontrasse algo de ridículo em mim. Não é preciso dizer quando os olhos já entregam parcial a sua opinião. Mas, se existe esta preocupação demasiada como fazer amizades então? Pois, decerto, deveríamos agir como robôs inexpressivamente indecifráveis? Não, não pode haver dominação por tais pensamentos assim.
Desceu acelerado as escadarias da estação subterrânea do metrô que provavelmente estaria vazia a está hora. “Vamos, me diga um nome para esta flor!”– pediu ela, lembrou-se. – A invenção inesperada de um nome em uma tarde de domingo ensolarado não parece mais difícil que a invenção inesperada de um nome em uma tarde de segunda chuvosa, apenas quando se é bom naquilo que se faz – A criação de um nome não lhe era algo tão fácil quanto poderia parecer. O nome inventado não o agradou apesar de tê-la agradado. O nome foi um nome fantasmagórico, porque definiu e decidiu que esta seria a perenal lembrança de uma tarde de um dia que não se repetiria em todas as suas dimensões de um dia de companheirismo aparentemente fiel.
Desviando das pessoas remanescentes da plataforma do trem que acabara de sair, procurava um lugar ideal para aguardar o próximo. Mas o que houve foi falta de criatividade, porque o nome inventado foi extremamente semelhante a um nome já existente – o nome de uma bactéria! “Aborrecedor, humor inconsistente, desagrados, poderiam ser atributos para mim e minhas representações, meus temas. Mas o que é isso? Não duvide destas coisas, passeio sincero não se faz com frequência. Caminhar num parque pela tarde; uma aproximação sem interesses pode representar algum tipo de amizade crescente, da qual é dita inexistente em casos assim.” Bem, a isso tudo não se deve dar importância, pensou ao adentrar o vagão e sentar-se à janela na espera do fim da estrondosa campainha das portas que se anunciavam prestes a serem fechadas, até então: a partida.
O trem partiu e permitiu-lhe pensar analogicamente que não se é o mesmo a cada palavra dita como a cada paisagem que passa através da janela; não se é o mesmo a cada dúvida que se tem a respeito do que alguém, a quem se estima, pensa sobre você. “Não se pode ser o mesmo, assim como não se pode dar tanta importância quanto ao que se dá ao dizer bobagens sobre quaisquer coisas a qualquer hora do dia; há poesia nas bobagens ditas, e isso já foi dito”; dito e deixado para trás em uma despedida sincera, então se passa por uma avenida deserta, se encontra alguém e não se fala deixando-se para trás também; é um desconhecido; na verdade, queria-se ter dito; podia-se ter dito: “Não te conheço, mas nos cruzamos; sejamos amigos então!”. Desconfiança e idiotice, palavras que se cruzam no caminho de uma estrada mal iluminada e parecem tão pouco entender o que se enxerga sobre a palavra acaso. Mas isso tudo é como todas as rodas do vagão, ou como as luzes foscas e incandescentes dos postes que mal iluminam a rua: alta velocidade; aceso e apagado; incerteza de iluminar os mesmos repetidamente naquilo que se faz num trajeto a qualquer parte e a qualquer dia – simplesmente ascende e apaga; ascende e apaga.
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