— mas de repente o pairar daquele inseto no
ar, o movimento que fazia, o tornava portador de sua real multidimensionalidade;
Bastava pra provar o quão significativo
podia ser não ver nada além dele, pois que representava não apenas espécie, mas
a generalização de nossa condição presente, por uma trajetória que passa de
forma semelhante sempre constante individualmente para cada um.
Não que isso valesse como conforto, mas que
demonstrasse, nos entretendo, que realmente não passa de um ciclo que termina e
que por se tratar de um ciclo tal qual o entendemos — possui sempre o seu
depois.
2 comentários:
Gosto muito! Já agora faça uma visita ao meu blog http://umbrindeafrustracaodacondicaohumana.blogspot.pt/
Muito boa sua descrição. Parabéns. Procurei o link de seguidores, mas não encontrei.
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