fazendo parte do recomeço estranho que era também perceber, abrir, olhar e fechar olho; chamar, esquecer e relembrar; sonhar, levantar e sair acordado para se encontrar com o que é dito real, fruto do que não passa de esquecimento puro de muito.
Subtraindo o começo da história, a coisa seria mais simples. Ouvindo com cuidado o ruído da alimentação com o garfo no prato e a tritura dos alimentos. Ficando a partir daí. Do som humano e digno. Som sábio para quem quer aprender. Mexeria, reviraria e se nutriria aos poucos, tentando ser eficaz e eliminar. Estar presente. E estar tão presente, então, é ver passar. É prestar bem atenção ao que foi e ao que está sendo; ao que desce e ao que está descendo, ao que ocorre a nossa fisiologia e a de quem se aproxima devagar.
Subtraindo o começo da história, a coisa seria mais simples. Ouvindo com cuidado o ruído da alimentação com o garfo no prato e a tritura dos alimentos. Ficando a partir daí. Do som humano e digno. Som sábio para quem quer aprender. Mexeria, reviraria e se nutriria aos poucos, tentando ser eficaz e eliminar. Estar presente. E estar tão presente, então, é ver passar. É prestar bem atenção ao que foi e ao que está sendo; ao que desce e ao que está descendo, ao que ocorre a nossa fisiologia e a de quem se aproxima devagar.
Um comentário:
Opa!
Tão importante é o sentir examente aquilo que se faz a cada momento presente *que é único* e daí tamanha importância de tal consciência! Mesmo que seja algo aparentemente banal, como uma refeição diária.
Muito bom!
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