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O que ficou no momento exato em que nada mais parecia existir, foi apenas um espaço individual. Ele ainda existia e não sabia por quê.
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Aguardava uma resposta... Todo o resto devia ter sido assim de fato, um aguardo. Uma vigília ansiosa pelo bom e pelo ruim. “Aguarde-se” devia querer dizer. Aguarda-se outro querer ainda maior que o ter e o sempre-ter. Porque o ter e o sempre-ter podem ser mais complexos ainda. Pode-se, em seguida, querer somá-los no meio da noite esperando-se obter um resultado maior. Mas se não fosse isso, do que faria parte então? Ficai, ficai, ficai, sempre se espera. E havia um quê de culpa nos olhos de quem de repente chegou.
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